Nós tarólogos e cartomantes, temos ou pelo menos deveríamos ter, um apego bastante genuíno a um senso ético na hora de abrir uma mesa de jogo, e de acessar as camadas de vida de alguém. Podemos chamar isso de 'Diretrizes, ou código de ética para tarólogos'.
A prática das leituras em si, já nos provê o dom da empatia e o dom de não atrelarmos nossos valores pessoais ao jogo.
Mas, e os consulentes? E as pessoas que escolhem se aconselharem com os oráculos?
As cartas ou qualquer oráculo, são ferramentas que devem ser abordadas sempre com o máximo de respeito e bom senso, a nível de se adquirir autoconhecimento, principalmente.
Mas, como um consulente deve agir para que a consulta flua de forma mais alinhada e atendendo melhor as próprias expectativas?
Clareza em seus questionamentos e um breve contexto é um grande facilitador, uma vez que quanto mais você fala com as cartas, mais elas falam com você.
Coração aberto, estar pronto para receber as respostas e aconselhamentos, estar receptivo ao entendimento de que as cartas alentam, mas também alertam, e sempre vão direcionar o consulente para a energia do favorecimento, mesmo se esse caminho for espinhoso em determinado trecho.
As cartas são amigas, e o tarólogo/cartomante um canal que conduz essa linguagem.
Ser sincero é primordial, sem medos, sem ego, e sem receio da própria vulnerabilidade.
Estamos aqui sempre, abrindo caminhos de luz, esperança, verdade e ascensão. ✨
